COMO AUMENTAR A PARTICIPAÇÃO DOS CIDADÃOS NA DISCUSSÃO SOBRE ESPAÇOS URBANOS?
Acredito que para ter uma maior participação dos cidadãos nas discussões sobre os espaços urbanos, tem que se perceber o quanto esta comunidade se sente inserida na cidade, isto é, ponderar a importância de uma pessoa, de um cidadão, para o funcionamento e o crescimento da cidade como um todo.
Muitas vezes é percebido que para a maioria das pessoas, que se identifica apenas com aquela parte que costumar percorrer, vivenciar, e este “pedaço de cidade” é o que mais aproximar do seu lar, do seu lazer, então se sente responsável apenas por essa parte. Fragmentando e atribuindo nomes e significados as partes da cidade onde se relacionam, como por exemplo, chamar de cidade apenas o centro comercial.
È mais fácil identificar centros de discursões comunitárias em áreas mais carentes, quase que inexistindo em outras partes da cidade, talvez pela cultura resultante dos condomínios fechados, onde as relações com espaços urbanos ainda são mais frágeis, distanciadas. Essa parcela talvez seja a mais resistente a discursões urbanas.
Então acredito, que para participar das discussões sobre a cidade e sobre o espaço urbano, tem que se perceber o nível de comprometimento da comunidade em questão com o espaço a ser discutido, assim como o grau de participação em ações comunitárias.
Apartir dessa analise, trabalhar com os centros comunitários e/ou centros de atividades que são representativas nessas áreas. Como já dito, mais comum em favelas.
Acredito que para ter uma maior participação dos cidadãos nas discussões sobre os espaços urbanos, tem que se perceber o quanto esta comunidade se sente inserida na cidade, isto é, ponderar a importância de uma pessoa, de um cidadão, para o funcionamento e o crescimento da cidade como um todo.
Muitas vezes é percebido que para a maioria das pessoas, que se identifica apenas com aquela parte que costumar percorrer, vivenciar, e este “pedaço de cidade” é o que mais aproximar do seu lar, do seu lazer, então se sente responsável apenas por essa parte. Fragmentando e atribuindo nomes e significados as partes da cidade onde se relacionam, como por exemplo, chamar de cidade apenas o centro comercial.
È mais fácil identificar centros de discursões comunitárias em áreas mais carentes, quase que inexistindo em outras partes da cidade, talvez pela cultura resultante dos condomínios fechados, onde as relações com espaços urbanos ainda são mais frágeis, distanciadas. Essa parcela talvez seja a mais resistente a discursões urbanas.
Então acredito, que para participar das discussões sobre a cidade e sobre o espaço urbano, tem que se perceber o nível de comprometimento da comunidade em questão com o espaço a ser discutido, assim como o grau de participação em ações comunitárias.
Apartir dessa analise, trabalhar com os centros comunitários e/ou centros de atividades que são representativas nessas áreas. Como já dito, mais comum em favelas.
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